Iluminação Residencial
Iluminação Residencial:
Dicas para uma iluminação adequada
Nada mais agradável do que um ambiente bem iluminado, não é? Além da simples função de clarear, a iluminação tem o poder de trazer sentimentos e sensações como, por exemplo, conforto, bem-estar, aconchego, intimidade, harmonia, espiritualidade, modernidade, entre outros. Assim como também pode ocorrer o contrário com o uso incorreto e indevido da iluminação, causando ofuscamento, sono, cansaço, dores de cabeça, entre outros.
Muitas pessoas acreditarem que iluminar uma casa é tão simples quanto distribuir pontos de luz por todos os cômodos, mas para uma iluminação ideal e correta de acordo com o uso desejado existem diversas técnicas e procedimentos. Desde a iluminação de uma residência simples a um grande empreendimento, a boa distribuição das instalações e intensidades de luz, fazem uma grande diferença.
Nem sempre as pessoas têm a oportunidade ou condições de obter um projeto luminotécnico para desenvolver a iluminação perfeita, porém existem diversas dicas que podemos aderir ao nosso conhecimento em busca de uma iluminação mais adequada. É certo que a iluminação residencial tem tomado uma nova perspectiva. Além do objetivo principal de iluminar, existe hoje uma preocupação com o aspecto decorativo da iluminação, ou também de criar um clima propício à cada atividade, como dar amplitude aos espaços, destacar elementos de decoração, tornar ambientes mais agradáveis e economizar energia.
As informações abaixo irão contribuir significativamente para que você tenha uma iluminação adequada em sua reforma. Note que aparecerá alguns links em determinados produtos, estes links te levarão diretamente para os produtos em nosso site, assim você consegue visualizar melhor tudo que estamos falando. Vamos para as dicas:
1 – Avaliação do ambiente:
O primeiro passo é a avaliação do ambiente. É importante que você verifique qual o tipo de atividade que será realizada no cômodo, por exemplo, se é uma cozinha, um quarto ou um escritório. O posicionamento das luminárias deve ser pensado de acordo com a sua função e decoração, é importante que você avalie o estilo de cada cômodo. Sempre que for possível, verifique a possibilidade de um forro de gesso rebaixado ou qualquer outro detalhe específico para a iluminação.
Imagem 1: Exemplos de cômodos diferentes.
2 – Opte por uma iluminação econômica:
A escolha de uma iluminação econômica não se limita simplesmente à instalação dos equipamentos, mas principalmente a escolha desses equipamentos, das luminárias, das lâmpadas que gerem economia durante a utilização ao longo dos anos. As vantagens de ter um produto de qualidade instalado são sem dúvidas primeiramente quanto à segurança, uma vez que 80% das residências com mais de 20 anos estão com as instalações elétricas precárias, desde fios descascados e desencapados, chuveiro desarmando, oscilações na luz, choques, até casos de curtos elétricos e possibilidades de incêndios. Em todos estes casos, a reforma elétrica é mais que necessário. Economizar com produtos de qualidade duvidosa é um grande erro. Além de não produzirem o efeito desejado na iluminação residencial, possuem um tempo de vida útil inferior, por isso é recomendado que se faça a opção por produtos de boa qualidade comprovada.
Atualmente contamos com a tecnologia LED (Light Emitting Diode - Diodo Emissor de Luz) para nos beneficiar quando se fala em economia. É uma tecnologia que menos gasta energia - em comparação às lâmpadas halógenas, incandescentes e fluorescentes - e de maior potência em iluminação até o momento. Como alguns produtos em LED não precisam de certificação do INMETRO, devemos nos atentar ainda mais quanto às qualidades dos produtos. Confira em nosso site alguns modelos de lâmpadas de LED com um bom preço, uma ótima qualidade e de fácil instalação.
Imagem 2: Comparação entre lâmpadas incandescente, fluorescente e LED, de acordo com a potência, vida útil e consumo de energia.
3 – Utilize de forma adequada os tipos de iluminação:
Para conseguir todos os benefícios que uma boa iluminação pode oferecer ao ambiente é importante que você utilize de forma adequada os tipos de iluminação. Veja alguns exemplos a seguir:
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Iluminação Geral: é a iluminação que ilumina todo o espaço de forma homogênea. Quando bem trabalhada faz com que a iluminação seja eficiente e econômica;
Imagem 3: Cozinha com iluminação geral difusa por meio de luminárias plafon embutidas.
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Iluminação Indireta: é muito utilizada para gerar um conforto visual e estético, além de destacar elementos específicos de decoração. Para este tipo de iluminação são indicadas as arandelas, balizadores, fitas de LED, entre outros;
Imagem 4: Corredor com iluminação indireta por meio de arandelas.
Imagem 5: Painel de TV iluminado de forma indireta com fitas LED.
- Iluminação de Tarefas: é uma iluminação que deve ser trabalhada com cuidado, pois ilumina diretamente um local onde será realizada determinada tarefa. Erros nesta iluminação podem gerar sombras inadequadas e até mesmo um desconforto visual de utilizar o ambiente. É uma iluminação geralmente utilizada em espaços para leitura, escrita, cozinha e jogos.
Imagem 6: Iluminação de uma cozinha com luminárias focadas diretamente para os locais que serão realizadas as tarefas.
4 – Escolha a temperatura de cor da lâmpada adequada:
Outro fator importante para que você tenha uma iluminação ideal é a escolha da temperatura de cor da lâmpada. Existem diversos tipos de temperatura de cor e cada tipo é adequada para um objetivo específico.
Por exemplo, em áreas destinadas ao trabalho, atividades frequentes e que necessitem de maior visibilidade - como escritórios e cozinha, despensa, lavanderia e escritório - é comum utilizar lâmpadas de temperatura de cor branco frio. Agora para ambientes que necessitam de mais aconchego, como quartos e salas de estar, é indicado a utilização de uma lâmpada branco quente.
Imagem 7: Explicação sobre temperaturas de cor das lâmpadas e seus efeitos.
Imagem 8: Demonstração de um mesmo ambiente em temperaturas de cores diferentes.
5 – Calor das lâmpadas na iluminação:
Toda lâmpada emite calor, umas mais outras menos. É importante, na hora da escolha da lâmpada, levar em conta sua emissão de calor. Lâmpadas incandescentes são as que mais emitem calor, já as LEDs são as que menos emitem calor.
Imagem 8: Comparação do calor emitido pelas lâmpadas metálicas, incandescentes e LEDs.
6 – Balanço da iluminação:
É importante pensar na quantidade de luz realmente necessária em cada cômodo. Muitos projetos exageram na quantidade de lâmpadas que, muitas vezes, focam em espaços que não precisariam de tanta luz e deixam escuros locais que deveriam ser mais iluminados.
No jardim, por exemplo, é comum vermos lâmpadas e luminárias espalhadas por todo lado, verifique se isto é realmente necessário.
7 – Trabalhe dentro de sua realidade financeira:
São inúmeras as opções de produtos e técnicas para desenvolver uma boa iluminação. É certo que existem as mais sofisticadas e as mais simples. Um condicionante que não podemos esquecer é o preço. Por isso, verifique antes de desenvolver a iluminação residencial os valores dos produtos que você deseja colocar em sua obra.
Além disso, quanto mais complexa for a iluminação desenvolvida mais onerosa será a instalação elétrica por trás dela. É possível ter uma iluminação perfeita com um custo adequado ao seu orçamento. O importante é desenvolver um estudo adequado do que será viável para o seu bolso.
Dica especial sobre iluminação residencial
Caso você tenha chegado até aqui desta publicação é porque realmente está interessado em uma iluminação residencial adequada.
Em breve postaremos dicas para saber qual é a iluminação ideal em cada cômodo separadamente. Fiquem atentos em nossas redes sociais para não perder essa oportunidade.
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Este conteúdo foi escrito por
Filipo Silva Gimenez
Sócio da empresa Disfer Distribuidora de Ferragens Ltda
www.disfer.com.br
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